“Túmulos egípcios e
mosaicos romanos reproduzem cenas onde há seres alados que têm aparências
humanas e não são pessoas nem divindades. Antes do cristianismo, tradições
religiosas orientais pagãs referem-se a mensageiros celestes (anjos) a serviço
das comunicações entre os deuses. Teriam deixado um legado artístico para os
cristãos pintarem, esculpirem ou representarem os anjos? Haveria uma
dependência judaico-cristã dessas culturas pagãs? Na linha antropológica e
histórica há espaço livre para pesquisas e opiniões. Independentemente delas, a
doutrina cristã ensina a crer nos anjos e em especial no anjo da guarda (Mt
18,10).
O catecismo católico relaciona os anjos à missão de Cristo e à vida da
Igreja. Aparições, proteções, anúncios, orações bíblicas envolvem anjos,
querubins, serafins, arcanjos, o Anjo do Senhor: do Gênesis ao Apocalipse. A
tradição da Igreja professa essa fé desde os primeiros escritores, nos
Concílios, no culto litúrgico e no ensino oficial do magistério.
A reflexão dos sábios pensadores cristãos dos primeiros séculos do Cristianismo ajudou a teologia a aprofundar a doutrina comum sobre a existência, a natureza e a função dos mensageiros celestes no projeto salvador de Deus.”
A reflexão dos sábios pensadores cristãos dos primeiros séculos do Cristianismo ajudou a teologia a aprofundar a doutrina comum sobre a existência, a natureza e a função dos mensageiros celestes no projeto salvador de Deus.”
Até amanhã!
(Retirado da Revista de Aparecida
dezembro de 2012- Continua amanhã)
André Jofre
Radialista-Setor Locução
DRT-26193-SP-031212
Radialista-Setor Locução
DRT-26193-SP-031212
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