O ELEFANTE
“Os elefantes
parecem, sem dúvida, animais de outros tempos. Eles despertam em nós a
lembrança de longínquas eras geológicas, quando, na Terra, viviam monstros
horrendos e gigantescos, indiscutíveis soberanos da natureza, antes do
aparecimento do homem. Sua tromba, a enorme cabeça e o corpo maciço, recoberto
de uma pele rugosa, que além, que até parece uma verdadeira couraça,
reproduzem, de fato, embora vagamente, os traços de monstro da época glacial:
os mamutes. Sem sua tromba, o elefante não poderia viver, pois é por meio dela
que se nutre, levando o alimento (é um herbívoro) à boca, bebe, e aplica em si
mesmo as duchas-d´água, lavando-se energicamente, a fim de se livrar de
hóspedes incômodos, quais sejam os parasitas. O elefante “fala” pela tromba,
dedicando-lhe um grande cuidado, e só muito raramente, em casos de extrema
necessidade, faz uso dela para golpear seus inimigos. Às vezes, os elefantes
travam lutas ferozes entre si e, quando a cólera os invade, o ruído de seus
combates se ouve ao longe. O elefante é de grande longevidade, pois pode viver
até 150 anos.
À primeira vista, parece tratar-se de um animal tosco, pouco ágil,
expressão da força bruta, nada mais que uma enorme massa de carne, sem nenhuma
delicadeza. Porém, o elefante poderia muito bem entrar numa loja dfe louças,
onde há vidros e porcelanas, e movimentar-se agilmente, sem quebrar o menor
bibelô, pois seu andar é leve, quase silencioso. É bastante fácil
aproximarmo-nos do elefante e domesticá-lo, visto que possui uma inteligência
viva e imediata.”
Até amanhã!
(Retirado da folhinha de N.Sra.
Aparecida dias 23-24/11/12)
André Jofre
Radialista-Setor Locução
DRT-26193-SP-281112
Radialista-Setor Locução
DRT-26193-SP-281112
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