O PAI
“Ontem comemoramos o Dia dos Pais. Quando a criança
nasce, a mãe é cercada de mimos e ao pai resta um papel de “contínuo”. Cabe a
ele, muitas vezes, comprar a pomada, pegar a fralda, esterilizar mamadeiras e
chupetas e providenciar a pizza, enquanto a mãe, as avós e algumas tias ficam
com o bebê. O contato do homem com o filho é pequeno nessa fase, o que só
reforça velhos papéis na sociedade: o pai é o provedor e a mãe, a genitora. Por
isso, na maioria das vezes, “mamãe” é a primeira palavra que o bebê aprende a
balbuciar. No final do primeiro ano, o pai entra nessa relação criando um
triângulo. Através da “chegada” do pai, a criança aprenderá a se relacionar com
o mundo. Essa chegada vem reforçar uma nova fase na vida da criança. O pai
deixará de ser aquela referência “fria e distante”, para assumir com a mãe, o
lado amoroso até então desempenhado apenas pela mãe. Durante toda a vida dos
filhos, os pais sempre serão a grande referência e a maior influência. Ser pai
não é só dar casa, comida, pagar a escola e levar ao médico. É preciso muito
mais. Nos primeiros anos de vida, o filho acha a mãe e o pai perfeitos. Até 5
anos de idade, os pais são tudo pra seus pequenos. Isso acontece porque o filho
não enxerga os defeitos dos pais. A criança os idealiza por depender deles para
tudo, e estando em mãos ideais sente-se segura e orientada.
A criança vê nos pais figuras fortes. Neles aprende a espelhar-se. Devido a essa responsabilidade e ao amor que dedicam aos filhos, os pais estão sempre conscientes e participam ativamente da criação de seus filhos.”
A criança vê nos pais figuras fortes. Neles aprende a espelhar-se. Devido a essa responsabilidade e ao amor que dedicam aos filhos, os pais estão sempre conscientes e participam ativamente da criação de seus filhos.”
(Retirada da Folhinha de Nossa Senhora de Aparecida dos
dias 08-09/08/12)
André Jofre
Radialista-Setor Locução
DRT-26193-SP-130812
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